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Cajazeirense é condenado a mais de 20 anos de prisão por morte de bebê; ele teria mordido a criança

A bebê foi socorrida às pressas para o hospital, mas não resistiu à gravidade da violência.

Por Diário do Sertão

07/08/2019 às 15h40 • atualizado em 07/08/2019 às 15h41

Gabriela Aparecida Duarte da Silva, 9 meses

O Tribunal do Júri da Comarca de Lavras da Mangabeira, no interior do Ceará condenou nessa terça-feira (06), a 22 de prisão, o cajazeirense Iarley Mendonça de Souza, 35 anos. Ele era acusado da morte da enteada, a pequena Gabriela Aparecida Duarte da Silva, 9 meses. O caso chocou o Ceará e a Paraíba.

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O crime ocorreu em Lavras da Mangabeira no mês de maio de 2017. O servente de pedreiro teria matado a criança espancada.

Após a violência, o acusado entregou Gabriela agonizando nas mãos da tia, Ana Rita Gomes Duarte, de 30 anos e fugiu sendo preso em seguida. A bebê foi socorrida às pressas para o hospital, mas não resistiu à gravidade da violência.

Segundo o que foi apurado pela polícia, Iarley estava tendo um romance com a mãe da criança há 3 meses.

Em depoimento ao delegado ele disse que teria surtado e a criança caído no chão, batendo com a cabeça, o que não foi de encontro à versão de populares, que disseram que ele estava arremessando a bebê contra uma parede da rua Padre Raimundo Augusto.

O CASO
Iarley é acusado de matar uma criança de 9 meses na cidade de Lavras da Mangabeira, Estado do Ceará, após uma ter discutido com a mãe da criança. De acordo informações chegadas a nossa reportagem, ele ainda saiu de casa e nas proximidades de uma Praça teria passado a bater e morder o bebê até arrancar alguns dedos da criança, além de tudo teria jogado o recém-nascido contra a parede.

DIÁRIO DO SERTÃO

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